quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Uma experiência socialista... em 1931.

(recebido por e-mail)

Um professor de economia da universidade Texas Tech disse que
raramente chumbava um aluno, mas tinha, uma vez, chumbado uma turma
inteira.

Esta turma em particular tinha insistido que o socialismo realmente
funcionava: ninguém seria pobre e ninguém seria rico, tudo seria
igualitário e "justo".

O professor então disse, "Ok, vamos fazer uma experiência socialista
nesta classe.
Ao invés de dinheiro, usaremos as vossas notas dos exames."

Todas as notas seriam concedidas com base na média da turma e,
portanto seriam "justas".
Isto quis dizer que todos receberiam as mesmas notas, o que significou
que ninguém chumbaria.
Isso também quis dizer, claro, que ninguém receberia 20 valores...

Logo que a média dos primeiros exames foi calculada, todos receberam 12 valores.

Quem estudou com dedicação ficou indignado, pois achou que merecia
mais, mas os alunos que não se esforçaram ficaram muito felizes com o
resultado!

Quando o segundo teste foi aplicado, os preguiçosos estudaram ainda
menos - eles esperavam tirar notas boas de qualquer forma.

Aqueles que tinham estudado bastante no início resolveram que também
eles se deviam aproveitar da media das notas.

Portanto, agindo contra os seus princípios, eles copiaram os hábitos
dos preguiçosos.
O resultado, a segunda média dos testes foi 10.
Ninguém gostou.

Depois do terceiro teste, a média geral foi um 5.

As notas nunca mais voltaram a patamares mais altos, mas as desavenças
entre os alunos, procura de culpados e palavrões passaram a fazer
parte da atmosfera das aulas daquela turma.
A busca por 'justiça' dos alunos tinha sido a principal causa das
reclamações, inimizades e senso de injustiça que passaram a fazer
parte daquela turma.

No fim de contas, ninguém queria mais estudar para beneficiar os outros.
Portanto, todos os alunos chumbaram...
Para sua total surpresa.

O professor explicou que a experiência socialista tinha falhado porque
ela era baseada no menor esforço possível da parte de seus
participantes.

Preguiça e mágoas foi o seu resultado.
Sempre haveria fracasso na situação a partir da qual a experiência
tinha começado.
"Quando a recompensa é grande", disse, o professor, "o esforço pelo
sucesso é grande, pelo menos para alguns de nós.
Mas quando o governo elimina todas as recompensas ao tirar coisas dos
outros sem o seu consentimento para dar a outros que não lutaram por
elas, então o fracasso é inevitável."

O pensamento abaixo foi escrito em 1931.

"É impossível levar o pobre à prosperidade através de leis que punem
os ricos pela sua prosperidade.
Por cada pessoa que recebe sem trabalhar, outra pessoa tem de
trabalhar recebendo menos.
O governo só pode dar a alguém aquilo que tira de outro alguém.
Quando metade da população descobre de que não precisa de trabalhar,
pois a outra metade da população irá sustentá-la, e quando esta outra
metade entende que não vale mais a pena trabalhar para sustentar a
primeira metade, então chegamos ao começo do fim de uma nação.
É impossível multiplicar riqueza dividindo-a."

Adrian Rogers, 1931

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